Ouvimos falar bastante do termo chamado “Codependência” que envolvem o usuário de substancias e a família. Não falarei hoje sobre definição mas trazer uma reflexão sobre relacionamento amoro entre a mulher e o usuário de álcool/drogas. Muitas mulheres de submetem ao abuso psicológico (e as vezes físico) nessa relação e ficam presas há um falso amor. Supõem que o fato do parceiro fazer juras de amor, dar autonomia (até financeira) à parceira como forma de confiança mas na verdade, não passa de controle e a Poder. Como assim Amanda?

Te explico! Além do uso de substâncias á possibilidades de ter desenvolvido alguma patologia/comorbidade de saúde mental como por exemplo: Bipolaridade, Transtornos de Personalidade entre outros. Na maioria dos caso, o usuário tem problemas de ordem mais profunda do que somente comportamental decorrente ao uso de substância. Há características comuns como manipulação, persuasão, ciúmes patológico, culpabilizar o outro, vitimização e por aí vai..

Quando ele dá “autonomia” nas mãos da parceira, é para mante-la sob o controle dele; dão um falso Poder, a colocam num “altar” para que a mesma se sinta INSUBSTITUÍVEL na vida dele ao ponto de não mais viver sua própria vida (é o que ele espera conseguir) e dessa forma manter-se no Poder e no controle. Mulheres que estão fragilizadas e sofreram em outros relacionamento acabam acreditando no discurso, a princípio envolvente, mas depois não conseguem mais ver a si mesma. Elas desenvolvem ansiedade, depressão, síndromes físicas (porque o corpo reage às emoções) e por aí vai. Em contra partida, essas mulheres estão confusas e distantes de si mesmas e faltando com amor e cuidados a si mesma (se enganam no (falso) cuidado oferecido).

A melhor forma de lidar com essas questões é entrando em Psicoterapia e buscar uma nova forma de relacionar-se, buscar compreender o que é amor e não ficar submissa ao Poder do outro (que muitas vezes está relacionado ao medo de solidão).

Amor não é sobrepor-se ao Outro!

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O consumo de álcool está inserido em diversas culturas e está inserido e ocasiões de nosso cotidiano. Por exemplo, festas, happy hour, comemorações diversas e também ligado a emoções tais como: tristeza/alegria, euforia/depressão entre outros. A questão das drogas não muito diferente. O ser humano desde sua criação e história busca por prazer e fuga da dor, dessa forma a droga é usada como um escape daquilo que “não se consegue resolver”. O tratamento é indicado para que o individuo em uso reorganize suas funções cognitivas, convívio familiar, vida profissional, espiritual e etc. É indicado que familiares também busquem auxílio profissional para lidar com toda demanda emocional e também padrão psicológico que se instala dentro da família. Quando se percebe que as funções do usuário estão basicamente voltados ao uso, e há descontrole evidente ocorrendo é necessário intervenção profissional. Há diversos tratamentos e técnicas que podem oferecer qualidade de vida e reestruturá-la. Busque orientação especializada. #psicologaamandadealcantara #dependenciaquimicataubate #saudemental #codependencia #saudeemocional #alcoolismo #tratamentofamiliar #tratamentodependenciaquimica

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